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Doutora Renata Andreoni é finalista do Prêmio Abrapcorp de Teses e Dissertações

Atualizado: 21 de ago. de 2019

Durante a realização do XIII Abrapcorp, Renata Andreoni, integrante do GEACOR/CNPq, apresentou sua Tese de Doutorado como finalista do Prêmio Abrapcorp de Teses e Dissertações. O trabalho foi orientado pela Professora Doutora Cleusa Maria Andrade Scroferneker, no PPGCom/PUCRS.


Ao longo dos dias 7, 8 e 9 de maio, a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas (Abrapcorp) realizou a tradicional premiação às melhores Teses e Dissertações do Brasil. A celebração contou com a participação de três finalistas em cada uma das categorias – Dissertações e Teses –, tendo, nesta última, a presença de Renata Andreoni como uma das finalistas.


Renata, que é integrante do Grupo de Estudos Avançados em Comunicação Organizacional (GEACOR/CNPq), apresentou, na ocasião, a Tese orientada pela Professora Doutora Cleusa Maria Andrade Scroferneker: “Interface memória e comunicação? Da práxis ao ontológico: um (re)dimensionar da memória na comunicação a partir do contexto organizacional”.


Sobre a oportunidade, Renata afirma: “Tenho imensa gratidão pela força e inspiração que recebi da minha querida orientadora, a Profa. Dra. Cleusa Scroferneker. É extremamente gratificante ser finalista do Prêmio Abrapcorp 2019 com uma tese realizada a partir de uma perspectiva filosófica, desenvolvendo bases epistêmicas para a memória no campo da Comunicação. Este reconhecimento da área demonstra que há espaço para abordagens que optam por uma via que não seja centrada na pesquisa analítica”.


Ainda, sobre a interface memória e comunicação, desenvolvida na Tese a partir de uma abordagem filosófica, Renata complementa: "Entendemos que a Filosofia pode ser um caminho profícuo para os estudos comunicacionais, ainda mais considerando este momento em que estamos vivendo no país, no qual a Filosofia, assim como outras áreas das Ciências Humanas, vem enfrentando fortes ataques, semelhantes ao processo que vivemos na ditadura civil-militar”.



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