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A (re)significação das ouvidorias virtuais*

Atualizado: 21 de ago. de 2019

Autor(es): Cleusa Maria Andrade Scroferneker

Francielle Falavigna

In: 41º CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO:Desigualdade, Gênero e Comunicação, 2018, Brasil.

Data de Publicação: 2018


Resumo:

O presente artigo apresenta os resultados da pesquisa desenvolvida sobre a (re) significação das ouvidorias virtuais em organizações brasileiras consideradas pelo Great Place to Work (GTPW), como as melhores para se trabalhar. A análise das plataformas digitais dessas organizações foi realizada de março de 2015 a fevereiro de 20185 , período de vigência da Bolsa PQ/CNPq, com o intuito de investigar sobre uso e apropriação das mídias sociais pelas organizações brasileiras, discuti-las enquanto possibilidade [ou não] de se constituírem em estratégias de comunicação e evidenciar, que as mídias sociais são, mesmo que provisoriamente, ouvidorias virtuais (re) significadas. Os resultados da pesquisa revelaram, que apesar de constituir-se em um espaço de interação, predomina uma cultura de informação, na qual o diálogo é ignorado/negligenciado e/ou esquecido.


*A (re)significação das ouvidorias virtuais: as mídias sociais como (im) possibilidade de/para

diálogos virtuais




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